segunda-feira, 29 de setembro de 2014

A Reaja vem sendo atacada, intimidada e vem recebendo ameaças por parte dos setores militares , racistas e oportunistas do Estado Brasileiro e Abuy , amparado nos números elevados de mortes , no silenciamento e cooptação de amplos setores que deveriam lutar até o fim , mas ao invés calam- se na zona de conforto de seus senhores, escolheu nos fortalecer. Por conta disso, essas mesmas forças de Governo e partidos buscam desqualificar a relação de Abuy com a luta transnacional que tocamos de forma coerente, autônoma e permanente no Brasil desde baixo, sem riso fácil ou benevolência com nossos inimigos.

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Organização relata as intimidações feitas por policiais militares aos membros da Campanha “Reaja ou Será Morto, Reaja ou Será Morta”,

⁞⁞⁞Front Line Defenders envia carta ao governo da Bahia pedindo providências quanto a ameaças sofridas por defensores de direitos humanos⁞⁞⁞
Organização relata as intimidações feitas por policiais militares aos membros da Campanha “Reaja ou Será Morto, Reaja ou Será Morta”, e pede pela investigação dos fatos e a proteção dos defensores.
Além da Front Line, as ameaças contra integrantes da Campanha Reaja e em especial contra Hamilton Borges, têm sido denunciadas pela Justiça Global e pela Anistia Internacional, que também acionaram o governo da Bahia, a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República e o Programa de Proteção dos Defensores de Direitos Humanos da Bahia.
Leia em: http://global.org.br/arquivo/noticias/frontlinecarta/


sábado, 20 de setembro de 2014

CAMPANHA MOMENTO NEGRO MERCADO NEGRO...









Mercado negro

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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O Mercado Negro é a parte da economia ativa que envolve transações ilegais, geralmente de compra e venda de mercadorias ou serviços. As mercadorias podem ser por si próprias ilegais (por exemplo armas ou drogas ilegais); a mercadoria pode ser roubada; ou pode ser vendida de outra maneira para evitar impostos, pagamentos ou exigências, tais como cigarros ou armas de fogo. É chamado de "economia negra" ou o "mercado negro" porque são conduzidos fora da lei, e assim são conduzidos necessariamente “na obscuridade”, fora da vista da lei.
Os mercados negros aparecem quando o Estado coloca limitações na produção ou na provisão dos bens e dos serviços e prosperam quando as limitações do estado são pesadas, como durante um período de proibição, controle de preços ou racionamento.

O Preço do Mercado Negro

Em consequência de um aumento em limitações do governo, os preços do mercado negro para os produtos relevantes levantar-se-ão, como as limitações ditas representam uma diminuição na fonte e um aumento em risco na parte dos fornecedores, vendedores, e revendedores. O aumento das limitações aumentará preços para a mesma razão. Existem dois tipos de preço para os bens adquiridos ilegalmente. Podem ser menos caros do que preços de mercado (legais) porque o fornecedor não incorreu aos custos de produção normais nem pagou os impostos usuais. Alternativamente, os produtos ilegais fornecidos podem ser mais caros do que preços normais, porque os produtos são difíceis de adquirir ou produzir, perigosos para tratar, ou podem mal estar disponíveis legalmente. Em alguns países, é uma ofensa criminal vender bens roubados, um fator que desanima compradores. No último exemplo de um mercado negro para os bens que são simplesmente indisponíveis, os mercados negros prosperarão se a demanda de consumidores continuar. No exemplo da proibição legal de um produto visto por segmentos grandes da sociedade como inofensiva, como o álcool sob a proibição nos Estados Unidos, o mercado negro prospera, e os traficantes no mercado negro reinvestem frequentemente lucros em uma disposição bem extensamente diversificada da atividade legal ou ilegal além do artigo original. Os mercados negros podem ser reduzidos ou eliminados removendo as limitações legais relevantes, a fonte e a qualidade assim crescentes.Os advogados acreditam que os governos devem reconhecer poucos crimes a fim de focalizar o esforço da lei nos perigos mais consideráveis à sociedade. Entretanto, isto pode ser visto por algumas pessoas como o equivalente à legalizar o crime ilegal a fim de reduzir o número de mercados negros; ou seja uma concessão que em sua vista faça somente matérias mais más por causa de desaparecer percebido de seus valores morais. Alternativamente, o governo podia tentar diminuir a demanda. Entretanto, isto é economicamente fora da forma e muito simples. O termo “mercado negro” se aplica também à parte monetária externa ilegal da troca os institutos autorizados (bancos ou os escritórios de troca legais)

Exemplos do Mercados Negros

Guerra

Os mercados negros florescem na maioria dos países durante as guerras. A maioria dos estados acoplados dentro de uma guerra total ou o outras guerras em grande escala prolongada devem necessariamente impor limitações no uso doméstico dos recursos críticos que necessitam para o esforço da guerra, tal como alimento, combustível, borracha, metal, etc. Na maioria (ou talvez em todos) os casos, um mercado negro fornece bens racionados em preços exorbitantes. Racionando e controlando o preços em muitos países durante a segunda guerra mundial a atividade difundida incentivada do mercado negro.

Proibição nos Estados Unidos

A proibição nos Estados Unidos é um exemplo clássico da criação de um mercado negro, de sua atividade quando o bem afetado tiver que ser adquirido no mercado negro, e de sua extremidade. Muitos crimes organizados tiraram da vantagem das oportunidades lucrativas no mercado negro que resultou em venda ilegal de álcool. Quando que as pessoa beberam o álcool como uma atividade particularmente prejudicial (isto é, os consumidores e seus comerciantes devem ser tratados como convencionais criminosos). Em organizações como a máfia cresceu o mais poderoso direto de suas atividades do mercado negro que distribuem o álcool.

Graffiti, 2008

Drogas Ilegais

Começando no século XIX e século XX, muitos países começaram a proibir a posse ou o uso de várias drogas recreacionais, tal como os Estados Unidos e a famosa guerra contra as drogas. Muitos povos continuam a usar drogas ilegais, e um mercado negro existe para fornecê-las. Apesar dos esforços da lei para interceptar fontes ilegais de droga, a demanda remanesce elevada, fornecendo um motriz de lucro grande para que gangues assegurem-se de que as drogas estejam disponíveis. Quando há esforços da lei para capturar uma pequena parte dos distribuidores de drogas ilegais, a elevação do risco e a demanda muito inflexível para tais drogas asseguram-se de que os preços de mercado negro se levantem; distribuidores novos incentivam a incorporação do mercado a um ciclo perpétuo.

Prostituição

Similarmente, a prostituição é ilegal em muitos lugares, no entanto, em demanda do mercado para os serviços das prostitutas existem muitos locais de prostituição (prostíbulos).

Obras de Arte

Roubar e revender objetos de arte são um crime não só aos olhos da lei, mas também aos da cultura, que perde obras de imprescindível valor para a humanidade. Os artefatos roubados são caros e o roubo envolve uma ampla rede de pessoas poderosas e com muito dinheiro. Geralmente este tipo de crime é encomendado, ou seja, quem o pratica já sabe muito bem o que quer roubar e exatamente para quem vai vender. Além do roubo, receptar objetos de arte roubados (ou qualquer outro objeto roubado) também é crime.

Cenas do Crime

Os roubos de obras de arte podem ser feitos de diversas maneiras, e grande parte dos locais que exibem tais obras não estão preparados para se defender de um roubo. Exemplo disso foi o roubo praticado em 1994, onde os ladrões entraram pela janela usando uma escada que encontraram perto do museu. Foi tão fácil entrar no museu da Noruega e levar uma versão do famoso quadro “O Grito” que os bandidos se deram ao luxo de deixar um bilhete que dizia “Obrigado pela falta de segurança”.
Em 1998 outro exemplo da falta de segurança dos museus ficou evidente: um homem sozinho entrou no Museu do Louvre, um dos maiores e com o maior acervo de obras de arte do mundo, se dirigiu até a sala 67 do museu em plena hora de almoço (quando o museu estava lotado de pessoas) furtou um quadro feto por Corot e foi embora. Durante toda a ação, o homem não foi perturbado, e ele e a obra permanecem até hoje desaparecidos. Em muitos museus com refinados sistemas de segurança, os bandidos atacam durante a luz do dia, quando a única proteção é o corpo de guardas do local. No entanto, os guardas são geralmente treinados para não esboçar qualquer reação, para que não haja troca de tiros que possam atingir as pessoas presentes ou até mesmo as valiosas obras de arte, para não causar um dano ainda maior.

Os Receptadores

Ao contrário do que muitas pessoas imaginam os receptadores de obras de arte roubadas não são apenas amantes da arte que desejam criar uma galeria particular. Muitas vezes as obras são encomendadas por traficantes que desejam ter as obras como moeda de troca com agentes federais corruptos – neste caso, o “dinheiro” fica em casa mesmo, sem o perigo de ser rastreado. Outras vezes as obras de arte são usadas como alternativa para lavagem de dinheiro. Depois que a obra é roubada é colocada em um leilão previamente combinado, da onde o dinheiro do tráfico volta “limpo”.

Como funciona o Mercado Negro de Objetos de Arte

No total, a Interpol diz que a lista de objetos de arte roubados contabiliza mais de 34 mil obras. Apesar do alto número, apenas 10% deste montante é recuperado pela polícia. E mesmo assim, a cada dez obras recuperadas apenas uma é através da ação direta da polícia: as outras nove aparecem misteriosamente no mercado legal novamente.[1]

Referências

AUGUSTO, Thiago. Como Funciona o Mercado Negro de Objetos de Arte. Blog Bico do Corvo. Set, 2010. Disponível em http://economia.bicodocorvo.com.br/mercado/como-funciona-o-mercado-negro-de-objetos-de-arte. Acesso em 19/10/2010.

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Campanha Momento Negro: Lista negra...





 



Lista negra


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Lista negra é uma lista, ata ou registro de alguma entidade ou pessoa física, que por qualquer razão nega algum privilégio, serviço, participação ou mobilidade de alguém ou de alguma entidade em determinada situação, período de tempo ou lugar.
O termo é famoso historicamente, e se tornou de uso comum, por denominar a relação de pessoas que foram perseguidas ou proibidas de exerceram sua profissão sob a acusação de serem comunistas, pelo Comitê de Investigação de Atividades Anti-Americanas do Senado dos Estados Unidos, no período de “caça as bruxas” do Macartismo, nos anos 1950 nos Estados Unidos, no auge da Guerra Fria. A mais famosa destas perseguições se deu entre a comunidade da indústria do cinema e do entretenimento. Todos aqueles que se negavam a depor ou eram considerados suspeitos de afinidade ideológica com o comunismo, ou mesmo confessavam sua filiação ao Partido eram proibidos de trabalhar para os grande estúdios.
Os primeiros a serem incluídos nela foi um grupo conhecido como "Os Dez de Hollywood", a maioria deles escritores ou roteiristas, que se recusaram a depor perante o comitê sob a acusação de terem um dia sido ligados ao Partido Comunista Americano. O mais famoso deles foi o escritor Dalton Trumbo, que por doze anos foi obrigado a escrever sob pseudônimos e através de testas de ferro para sobreviver. Trumbo, respeitado intelectual e escritor, foi o autor do roteiro do filme Spartacus, de Stanley Kubrick, de 1960, escrito sob pseudônimo. Martin Ritt, anos depois, numa comédia de humor negro, Testa de Ferro Por Acaso, também conta a história de Trumbo e seus companheiros durante este período sombrio da história americana.
Muitos eram indiciados pelo Comitê e entravam nesta lista negra devido a denúncias de seus próprios colegas de cinema. O diretor Elia Kazan, um dos grandes nomes da época, é historicamente acusado de ser um dos principais delatores de companheiros ao Comitê e muitos anos depois provocou um dos momentos mais polêmicos da história das cerimônias da Academia, quando homenageado com um Oscar especial por sua carreira, foi recebido pelo auditório presente com um misto de aplausos, protestos e vaias por sua alegada participação no episódio.
Entre outros nomes famosos que integraram a lista negra do Macartismo, um período de inquisição, suspeitas e temor na sociedade americana, chefiado pelo senador Joseph McCarthy, estavam a escritora Lillian Hellman e o ator John Garfield.

Informática

Em informática, usa-se o termo lista negra para designar uma lista de e-mails, endereços IP ou até mesmo domínios, que identificam fontes de spam. Freqüentemente torna-se útil esse auxílio com o intuito de restringir todos os elementos de uma rede que inspiram desconfiança de spam.

Referência bibliográfica (em inglês)

  • James J. Lorence. The Suppression of Salt of the Earth. How Hollywood, Big Labor, and Politicians Blacklisted a Movie in Cold War America. University of New Mexico Press: 1999. ISBN 0-8263-2027-9 ISBN 0-8263-2028-7

sábado, 13 de setembro de 2014

HipHopGerais Intercâmbio: REDERAP: CAMPANHA MOMENTO NEGRO


OLÁ, AS LINGUAGENS EDUCAM, QUANDO EXPOMOS O RACISMO, É NO SENTIDO DE DAR VISIBILIDADE A ESSA PRÁTICA CULTURAL, QUE MASSACRA NOSSO POVO, ATÉ A AUTO AFIRMAÇÃO AS VEZES NOS INCOMODA, A CULTURA HIP HOP NOS DEU O ENTENDIMENTO DE CONFRONTAR E EXPOR DIFERENÇAS, ESTAMOS CONSTRUINDO A CAMPANHA MOMENTO NEGRO, PARA EXPOR INTOLERÂNCIAS, INTROGETÁDAS, PRATICADAS TAMBÉM NAS LINGUAGENS, NA EDUCAÇÃO,ENFIM NO NOSSO DIA DIA, E QUE MUITAS VEZES SERVEM ATE DE REFERENCIAS, CERTAS EXPRESSÕES SÃO DITAS COMO NORMAIS VIEMOS DISCORDAR INCLUSIVE DE QUEM EDUCA... http://youtu.be/-gA_FXGQsmM

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

GLOBO É AUTUADA


CAMPANHA MOMENTO NEGRO: VOCÊ SABE O QUE É HUMOR NEGRO?

VOCÊ SABE O QUE É HUMOR NEGRO?


Humor negro

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O humor negro é um subgênero do humor que utiliza situações consideradas por muitos como de mau gosto ou politicamente incorretas, preconceituoso, usualmente de natureza mórbida, para fazer rir ou divertir o público menos susceptível. Entre os temas retratados pelo humor negro estão a morte, o suicídio e o preconceito racial (geralmente abordando etnias excessivamente vitimizadas pelo status quo ou por algum evento histórico que façam os outros grupos vê-los como supostas "vítimas" implicitamente).

Na música

Há diversos grupos musicais que se baseiam no humor negro para criar suas letras, os quais por vezes acabam tornando-se fenômenos na rede, onde há menos bloqueio da mídia. Como exemplos, no Brasil, pode-se citar Rogério Skylab, músico que aborda abertamente temas tidos como anti-higiênicos ou anti-éticos em geral e a U.D.R. , um trio de Belo Horizonte que aborda satiricamente temas como satanismo, anti-cristianismo, violência extrema, homoerotismo, escatologia, abuso de drogas, etc.

Filmes

Matadores de Velhinhas, filme britânico de 1955 readaptado em 2004, é uma das obras de humor negro mais conhecidas do cinema, assim como Dr. Strangelove (Brasil: Dr. Fantástico), de 1964 e Mash, de 1970, Harold and Maude, filme americano de 1971.

Desenhos

Mistureba, Ren & Stimpy, e Invader Zim também podem ser considerados deste gênero, pois muitas vezes tentam provocar risadas com a dor dos personagens. Mundo Canibal, The Simpsons, Hora de Aventura, Family Guy (Uma Família da Pesada), Beavis and Butt-head, American Dad, Drawn Together, Ugly Americans, The Cleveland Show, Happy Tree Friends e South Park também são considerados por muitos como de humor negro.

Literatura

Na literatura, destaca-se o toque de humor negro em títulos como Clube da Luta e O Sobrevivente, dentre outras. Algum sarcasmo também apresenta o movimento realista na descrição da alienação e dos vícios humanos, incluindo Machado de Assis, que escreveu algumas de suas obras em tom irônico como Memórias Póstumas de Brás Cubas (primeiro romance realista do Brasil). O sarcasmo também foi usado por muito dos filósofos mais iconoclastas, como é o caso do alemão Nietzsche e do famoso guerreiro Dolla.
Na literatura brasileira contemporânea, há diversos usos do recurso. O livro Dedo Negro com Unha, do escritor amazonense Daniel Pellizzari, sintetiza a paródia e a ironia enquanto mote. A novela O cheiro do ralo, do quadrinista e escritor paulistano Lourenço Mutarelli, aborda de forma exacerbada a utilização do humor negro.

Na televisão

Como exemplos de produções televisivas que se utilizam do humor negro, a série Weeds figura entre o gênero: uma dona de casa viúva que vive em um subúrbio, que se torna uma vendedora de maconha para seus vizinhos para bancar sua vida. Piadas envolvendo a vida, o câncro, a sexualidade, a religião, entre outros, é constante. Outra série em que os personagens se utilizam do humor negro é Two and a Half Men, em especial o protagonista Charlie Harper (interpretado por Charlie Sheen).

Ver também

Ligações externas

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É INTERESSANTE ACOMPANHAR AS DISCUSSÕES SOBRE O ASSUNTO 

Discussão:Humor negro

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Casseta e Planeta NÃO é humor negro, e esses outros programas citados tambem não

Na minha concepção está tudo errado, Humor negro não "debocha" de nada, pode ate fazer isso, mais com um proposito de mostrar aquela realidade, Humor negro não faz "piadinha" e sim tenta fazer humor atravéz de cituações que não seriam engraçadas na vida real, como a morte de uma pessoa. A introdução está basicamente certa, mais quando chega na parte dos exemplos esta tudo errado, Casseta e Planeta, Hermes e Renato, pra mim isso não tem nada de humor negro, Exemplos que sei que é humor negro (Black comedy), Series: Six Feet Under, Dead Like Me. Filmes: Death at a Funeral, e deve ter mais varios outros. Por isso vou retirar a parte de exemplos do Brasil, também a parte de filmes, porque "American Pie", "Matadores de Velhinha" pra mim isso é comédia, não Humor Negro, a parte da Literatura parece estar certa, por isso continua. Se alguem apresentar provas com citações, ect de que isso que estava lá e humor negro podem voltar, mais realmente não acho que seja. 201.80.113.20 (discussão) 12h26min de 20 de Dezembro de 2007 (UTC)
Ta, disseram que prejudicou o artigo, pra mim prejudica um artigo é passar informações erradas ou duvidosas. Bem eu tentei.201.80.113.20 (discussão) 13h04min de 20 de Dezembro de 2007 (UTC)

Humor negro não é necessariamente humor politicamente incorreto

Prezados,
a definição de humor negro está mais parecida com a de humor politicamente incorreto, o q ele não costumava ser. ver, por exemplo, a definição em inglês:
Black comedy, also known as black humour is a sub-genre of comedy and satire where topics and events that are usually treated seriously — death, mass murder, suicide, sickness, madness, terror, drug abuse, rape, war, terrorism etc. — are treated in a humorous or satirical manner.
tenho a impressão q o lado mais forte do humor negro é a morbidade, a doença, a morte. e não o abuso do outro.
o q os editores pensam ?
Obrigado,
-- Hgfernanmsg 05h41min de 8 de Julho de 2007 (UTC)
Concordo, não acho que "casseta e Planeta" seja humor negor, nada a ver com os filmes e seriados black comedy que ja vi, como disse ali, acho que é mais ligado a assuntos que as pessoas não gostam de tratar, como morte (principalmente, quase sempre esta presente) entre outros... casseta e planeta é nada aver com isso, as pessoas tem mania de achar que esses programas, que devem ser como disse ali "humor politicamente incorreto" esse humor depressiativo, que degride a imagem de outras pessoas, como humor negro, eu não acho que seja. Espero que algum moderador, editor, nao sei como funciona isso, mude.
E quem disse que sarcasmo é humor negro? Humor negro é fazer piada com temas tabus, como morte e doenças. Sarcasmo involve uma ironia um pouco mais forte.



















































Emicida fala sobre a negação do racismo: “é o mesmo discurso do apartheid”

http://www.vaiserrimando.com.br/emicida-fala-sobre-negacao-do-racismo/http://www.vaiserrimando.com.br/emicida-fala-sobre-negacao-do-racismo/

Quando foi indagado pelo Fantástico sobre a sua reação em campo após sofrer inúmeras ofensas raciais, o goleiro Aranha, do Santos, creditou ao RAP sua preparação para o caso e sua necessidade de ser mais inteligente que “aquele povo”.
A recíproca é verdadeira. Enquanto caras como Pelé criticaram a ação do jogador, a maioria dos rappers o defendeu e o fez herói. Emicida, que acompanhava a partida pela Internet, foi taxativo ao imaginar como crianças negras se sentiram ao entender o que acontecia.
“Você sente vergonha da cor da sua pele”, respondeu ele ao Ponte Jornalismo. “A pessoa vai se esforçar o resto da vida pra permanecer invisível. Não pra se blindar, ela quer se tornar invisível pra não ser agredida.”
Assim como o atleta do seu time do coração, o rapper também creditou ao RAP seu início na compreensão do assunto. A importância de Racionais, Sistema Negro, Consciência Humana, DMN, Rappin Hood e tantos outros é sempre lembrada.
Emicida também relembrou alguns casos que aconteceram com ele e relatou a tremenda dificuldade e até vergonha que é fazer um B.O. de um caso de racismo.
“Eles usam o mesmo discurso das pessoas que eram contra a abolição. ‘Não, não foi isso não, isso não é nada’. Eles usam o mesmo discurso dos caras que lutavam contra os direitos civis pros negros nos anos 60. Cê vê todos esses recursos se reproduzindo. É o mesmo discurso dos caras que eram contra o fim do apartheid. ‘Não, não é isso não, esses caras tão se fazendo de vítima'”, afirmou. “É extremamente difícil. É humilhante cê ter que fazer um boletim de ocorrência porque uma pessoa negou sua humanidade.”

 http://youtu.be/n7DcbOpKUw8

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Boicote Nacional ao programa "Sexo e as negas" da Rede Globo

Panafricanos-Spain: manifiesto TODOS SOMOS HAMILTON BORGES!!!

Panafricanos-Spain: manifiesto TODOS SOMOS HAMILTON BORGES!!!: Ante el intento de elimancion fisica por parte de la oligarquia y minoria blanca brasileña, dirigido por presidenta Dilma "la bulgara&...

REDERAP - NA EUROPA TEM NEGRXS? ENTÃO POR QUE A PESTE É NEGRA? FICAM AS PERGUNTAS

 REDERAP - NA  EUROPA TEM NEGRXS? ENTÃO POR QUE A PESTE É NEGRA?
FICAM AS PERGUNTAS...

Peste Negra na Europa medieval

Você já ouviu falar da Peste Negra?
A Peste Negra foi uma epidemia que matou cerca de um terço da população que habitava o continente europeu em meados do século XIV. A doença era disseminada a partir das pulgas que continham a bactéria causadora da peste (Yersinia pestis). As pulgas, por sua vez, eram transportadas pelos ratos, já que elas se hospedavam nos roedores.
Nas péssimas condições de higiene das cidades medievais, a peste conseguiu encontrar um ambiente propício para sua propagação entre as pessoas. Lixos e excrementos pelas ruas, além de habitações pequenas e com muitas pessoas, facilitavam a reprodução dos ratos e o contato das pessoas com as pulgas.
O impacto da perda de tão grande quantidade de pessoas marcou a produção científica, cultural, religiosa e artística do período. Além do quadro de Pieter Brueghel, O Triunfo da Morte (acima), pode-se citar o trecho do livro Decameron, de Giovanni Boccaccio.
“Em Florença, apareciam no começo, tanto em homens como nas mulheres, ou na virilha ou na axila, algumas inchações. Algumas dessas cresciam como maçãs; outras, como um ovo; cresciam umas mais, outras menos, chamava-as o populacho de bubões.” Esses locais eram os mais apreciados pelas pulgas, o que indica ser aí que elas picavam. Contaminadas com a bactéria, as pessoas adquiriam feridas, os bubões, que deram origem ao outro nome da doença: peste bubônica.
Boccaccio diz ainda que a Peste passou a aparecer em outras partes do corpo, “em seguida o aspecto da doença passou a alterar-se; começou a colocar manchas de cor negra ou lívidas nos enfermos. Tais manchas estavam nos braços, nas coxas e em outros lugares do corpo”. As manchas negras levaram a população a denominar a doença de Peste Negra.
A moléstia chegou à Europa vinda possivelmente da Ásia Central, por volta de 1347, quando houve o primeiro surto. Nas rotas comerciais, além de mercadorias, ratos também eram transportados pelos mercadores. Era quase impossível evitar a presença desses animais. Com a bactéria chegando às cidades, a peste negra logo se disseminou. Ela era propagada também de pessoa a pessoa, em razão de ter se desenvolvido na forma pneumônica, sendo transmitida através da tosse ou no espirro.
Será que as pessoas da Idade Média sabiam dessas formas de transmissão?
Infelizmente, elas não sabiam. A ciência da época era incapaz de tratar a doença por desconhecê-la. Em face da forte influência religiosa, rapidamente as pessoas acreditaram que a Peste Negra era um castigo divino. Vários grupos passaram a se flagelar em busca do perdão divino. Muitos judeus foram atacados por serem apontados como os 
responsáveis pelo suposto castigo.
Muitos médicos tentaram tratá-la, como Guy de Chauliac (1298-1368). Mas os motivos para o fim da peste estiveram ligados ao próprio ciclo natural da doença, como apontam alguns especialistas. Com a grande mortandade, houve uma grande dificuldade para continuar a propagação da epidemia. Além disso, cidades foram fechadas para a entrada de estrangeiros, pessoas doentes foram colocadas em quarentena e as classes mais ricas, a nobreza, tiveram um menor número de vítimas possivelmente pela maior facilidade de locomoção para seus castelos e casas de campo.
A Peste Negra está inserida em um contexto conhecido como Crise do século XIV ou Crise do Feudalismo, ao lado da ocorrência de fomes, problemas climáticos, guerras e conflitos sociais.

Por Me. Tales Pinto